Restaurante Feulièrnier
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Restaurante Feulièrnier
Restaurante Feulièrnier
Village Alaesmëir
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SO TAKE ME TO PARADISE AND LOVE ME
Behati Chamberlain McCain
- Idade : 29
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Ficha Mágica
Nível do Personagem:Merlin da nova era
Casa: Sage
Administradores


Re: Restaurante Feulièrnier
a rising queen

De tudo o que Hanna já tinha visto, a Torre Eiffel, era magnífica. Thomas tinha lhe levado para lá, já que naquele dia, completariam dois anos de um relacionamento complicado, de muito amor, e claro, muito sexo, a coisa favorita dele. E a McCain mordeu o lábio ansiosa. Desde que sua irmã gêmea tinha voltado da Escócia, ambas tinham passado mais tempo juntas. Mas o fato, é que a morena apesar do trabalho e a família, sempre buscava ter um tempo para o namorado, mas aquilo tinha mudado, quando ambos passaram a morar juntos, no ano passado. Moravam em um apartamento agradável em Paris, onde ela sempre fazia companhia ao namorado, e com a família morando na região, não ficava tão longe, caso ela quisesse visitar. Mas ela buscava privacidade com o amado.
Tudo o que ela queria, era aproveitar, e depois de sairem da Torre Eiffel, o casal foi em direção ao vilarejo de Alaësmeir, onde o casal logo seguiu para um restaurante. Deslizou os braços sobre o do marido enquanto mordia o próprio labio inferior, apertando as mãos dele. O caminho para o restaurante foi rápido, onde ela não poderia ter contido sua alegria. Fazia muito tempo, onde a morena não tinha saído com Thomas, para qualquer coisa que fosse de tudo. Ansiosa, seguia apressada pelas ruas e assim que chegou, esperou o amado nervosa, mordendo o lábio nervosa. Contou novamente até dez, e assim que ele apareceu, apertou a mão dele. — Obrigada por me levar para jantar, Thomas. Faz tanto tempo que não saímos... E o trabalho tem me deixado exausta. Eu precisava disso, sabia? — Admitiu, antes que entrassem ao restaurante, beijando o namorado, com alegria, satisfação e excitação. A McCain mordeu novamente o lábio, não sem antes acariciar novamente, o braço do namorado.
Assim que se entraram, seguiram para uma mesa em um canto isolado, que pudessem ficar sozinhos. Há dois anos, lembrou-se do dia em que ele tentou lhe matar. Lembrou-se do primeiro beijo de ambos, em uma boate qualquer, da primeira vez que transaram, no Chateau Adulte. Seus dezenove anos, tinham sido maravilhosos. E seus cabelos morenos esvoaçavam contra o vento que era feito a cada passada sua, e sempre que a porta se abria. Mordeu seu lábio completamente ansiosa, e ao se sentarem na mesa que ele tinha reservado, ela respirou novamente, contando até dez. Aqueles atos a acalmavam. — Thomas. Eu espero realmente que você não tenha esquecido da data de hoje. — Arqueou s sobrancelha, e acenou, chamando o garçom, pedindo uma boa garrafa de vinho, junto também, de petiscos, para que pudessem pensar, no que iriam pedir, naquele restaurante. Nervosa, ela contou mentalmente até dez, para relaxar. Seu método, era eficaz.
Tudo o que ela queria, era aproveitar, e depois de sairem da Torre Eiffel, o casal foi em direção ao vilarejo de Alaësmeir, onde o casal logo seguiu para um restaurante. Deslizou os braços sobre o do marido enquanto mordia o próprio labio inferior, apertando as mãos dele. O caminho para o restaurante foi rápido, onde ela não poderia ter contido sua alegria. Fazia muito tempo, onde a morena não tinha saído com Thomas, para qualquer coisa que fosse de tudo. Ansiosa, seguia apressada pelas ruas e assim que chegou, esperou o amado nervosa, mordendo o lábio nervosa. Contou novamente até dez, e assim que ele apareceu, apertou a mão dele. — Obrigada por me levar para jantar, Thomas. Faz tanto tempo que não saímos... E o trabalho tem me deixado exausta. Eu precisava disso, sabia? — Admitiu, antes que entrassem ao restaurante, beijando o namorado, com alegria, satisfação e excitação. A McCain mordeu novamente o lábio, não sem antes acariciar novamente, o braço do namorado.
Assim que se entraram, seguiram para uma mesa em um canto isolado, que pudessem ficar sozinhos. Há dois anos, lembrou-se do dia em que ele tentou lhe matar. Lembrou-se do primeiro beijo de ambos, em uma boate qualquer, da primeira vez que transaram, no Chateau Adulte. Seus dezenove anos, tinham sido maravilhosos. E seus cabelos morenos esvoaçavam contra o vento que era feito a cada passada sua, e sempre que a porta se abria. Mordeu seu lábio completamente ansiosa, e ao se sentarem na mesa que ele tinha reservado, ela respirou novamente, contando até dez. Aqueles atos a acalmavam. — Thomas. Eu espero realmente que você não tenha esquecido da data de hoje. — Arqueou s sobrancelha, e acenou, chamando o garçom, pedindo uma boa garrafa de vinho, junto também, de petiscos, para que pudessem pensar, no que iriam pedir, naquele restaurante. Nervosa, ela contou mentalmente até dez, para relaxar. Seu método, era eficaz.

and hail her
Hanna Chamberlain McCain
- Idade : 22
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Casa: Juste
Jornalistas


Re: Restaurante Feulièrnier
Era uma viagem atípica de Owen pela França, ele caminhava pelo Village Alaesmëir quando viu um restaurante chamado Feulièrnier, o local era bonito e logo lhe chamou a atenção. Ele entrou no lugar e pediu uma mesa para um, a jovem que estava na recepção compreendia inglês, pelo visto. Ela o mostrou a mesa onde fiaria e o rapaz se sentou, ele abriu o menu e tentou reconhecer algo no menu. Owen acabou rindo ao ver strogonoff no menu, era a única palavra que ele havia reconhecido, logo apontou para o garçom qual seria seu prato e pediu um vinho. Aproveitou sua refeição em plena felicidade e ao findar pagou a conta e deixou o lugar.

Owen Drozdov Karev
- Idade : 14
Posts : 49
Os Novatos


Re: Restaurante Feulièrnier
Thomas havia saído mais cedo do ministério naquele dia depois de planejar dias atrás um momento oportuno de levar sua mulher para sair. Certo, o maior problema havia passado e este era aguentar o seu sogro calado, assim como a mulher irritante dele. Ele era apesar de tudo alguém criado no meio de Bruxos das Trevas e estava muito longe de ser alguém daquele mundo novo, tudo para ele era diferente do que viveu anos atrás. Hanna era maravilhosa e só descobrira isso com passar do tempo que convivia com sua mulher... Agora tinham um filho, precisam estar unidos para enfrentar o futuro. Por causa desta, sua esposa, ele havia decidido por fim em sua carreira como um Comensal da Morte... Embora as vezes isso o perseguia. Quando terminou de por seu terno e se arrumar, ele saiu do seu quarto e fora de encontra até sua amada mulher, que esperava no ambiente de modo impaciente. Ok, admitia que poderia tão vaidoso quanto ela, entretanto era um mal hábito de família. -Lamento a demora, estava tendo problemas com essa porcaria de gravata... não costumo usar roupas formais.- Deixou claro, mas também meip decepcionado por não ter aprendido a dar um nó naquela porcaria.
Segurando suas mãos, as dela, ele saiu dali e ambos aparataram para um local mais distante, longe de todos os familiares de sua mulher Hanna. O filho do casal não estava lá na casa, ele havia ficado com o avô por insistência de sua esposa e assim ele achou melhor, agora tinham tempo livre para falar da relação deles. Quando chegou no local pensando e ao adentrar no mesmo, ele guiou sua mulher até um local reservado e sentou-se depois de puxar cadeira para esposa. Acomodando-se dentro do estabelecimento, Thomas observou sua mulher por uns instantes para admirar sua beleza por alguns instantes. -Se superou, sempre consegue me surpreender.- Sorriu maliciosamente ao se referir para com sua mulher. Hanna era alguém que ele poderia afirmar não merecer depois de tudo que havia feito no passado, isso inclui quase matá-la. Ora, tempos passados e agora ele mesmo gostava de afirmar que estava mudado e não havia mais mantido relações com seus consanguíneos após a união do casal, sendo deserdado por conta disso e expulso entre os seus. Quando sua esposa falou sobre o dia de hoje, sorriu de modo mais presunçoso e esticou seu corpo para beijá-la, segurando suas mãos após. -Aniversário de namoro? Sei sim. Porém, esse é nosso dia e quero saber o que irá comer, escolha. - Disse de modo simpático ao trocar de assunto temporariamente.
Segurando suas mãos, as dela, ele saiu dali e ambos aparataram para um local mais distante, longe de todos os familiares de sua mulher Hanna. O filho do casal não estava lá na casa, ele havia ficado com o avô por insistência de sua esposa e assim ele achou melhor, agora tinham tempo livre para falar da relação deles. Quando chegou no local pensando e ao adentrar no mesmo, ele guiou sua mulher até um local reservado e sentou-se depois de puxar cadeira para esposa. Acomodando-se dentro do estabelecimento, Thomas observou sua mulher por uns instantes para admirar sua beleza por alguns instantes. -Se superou, sempre consegue me surpreender.- Sorriu maliciosamente ao se referir para com sua mulher. Hanna era alguém que ele poderia afirmar não merecer depois de tudo que havia feito no passado, isso inclui quase matá-la. Ora, tempos passados e agora ele mesmo gostava de afirmar que estava mudado e não havia mais mantido relações com seus consanguíneos após a união do casal, sendo deserdado por conta disso e expulso entre os seus. Quando sua esposa falou sobre o dia de hoje, sorriu de modo mais presunçoso e esticou seu corpo para beijá-la, segurando suas mãos após. -Aniversário de namoro? Sei sim. Porém, esse é nosso dia e quero saber o que irá comer, escolha. - Disse de modo simpático ao trocar de assunto temporariamente.

I'll tell you my sins and you can sharpen your knife Offer me that deathless death
Thomas d'Artagnan McBride
- Idade : 26
Posts : 12
Ficha Mágica
Nível do Personagem:
Casa: Wasser
Sociedade Magica


Re: Restaurante Feulièrnier
As ruas não estavam cheias como antes. Dizer que estariam vazias seria um exagero e tanto. Havia poucas pessoas, mas ainda sim havia pessoas. Com receio e muita coragem Elle decidiu dar uma volta no seu dia de folga na companhia do seu irmão mais novo. O jovem era recém-formado na escola e estava em casa sem fazer nada, só vagabundando, algo que Elle sabia muito bem o que era. Decidiu arrancá-lo de casa. “Vamos almoçar juntos” convidara o menino um dia antes. O mesmo não recusara.
Chegaram ao Restaurante Feulièrnier do Village Alaesmëir no horário ideal de almoço. Um dia antes a loira reservara uma boa mesa. Como combinado, ao chegar ao local ela e seu irmão foram levados à mesa reservada. — E essa vida de milionário? Vai trabalhar quando? Posso te conseguir um emprego no ministério. Somos ricos, mas mesmo assim precisamos trabalhar. Fazer contatos, aumentar a fortuna, você entende. — dizia ao garoto após se estabelecer no seu assento e apanhar o menu. Era estranho ver a mulher falar desse jeito. Alguns poucos anos atrás ela era como Jean, fazia nada da vida, apenas luxava.
Chegaram ao Restaurante Feulièrnier do Village Alaesmëir no horário ideal de almoço. Um dia antes a loira reservara uma boa mesa. Como combinado, ao chegar ao local ela e seu irmão foram levados à mesa reservada. — E essa vida de milionário? Vai trabalhar quando? Posso te conseguir um emprego no ministério. Somos ricos, mas mesmo assim precisamos trabalhar. Fazer contatos, aumentar a fortuna, você entende. — dizia ao garoto após se estabelecer no seu assento e apanhar o menu. Era estranho ver a mulher falar desse jeito. Alguns poucos anos atrás ela era como Jean, fazia nada da vida, apenas luxava.

Eléonore Augustine Bertrand | Paris | 17.11.97 | Escorpião
Elle August. Bertrand
- Idade : 21
Posts : 246
Ficha Mágica
Nível do Personagem:
Casa: Persévérer
Os Novatos


Re: Restaurante Feulièrnier
Jean sentia-se muito feliz por estar finalmente junto à sua querida irmã mais uma vez. Os dois não se viam há tempos, desde o início do último ano letivo do rapaz, fato ocorrido no ano anterior ao atual. Após um caloroso abraço para marcar o reencontro – que Eléonore fez o possível para escapar a fim de não desmanchar o penteado – os dois rumavam até o restaurante Feulièrnier, no qual Elle havia feito uma reserva prévia. Ao adentrar o local, Jean sentiu-se novamente em casa. Havia algo de doméstico naquele local; talvez pelo fato de que sua família saía para jantar rotineiramente em todos os finais de semana em restaurantes caros como o tal. Mais tarde entendeu que a verdadeira razão para isso não era o prazer em ter a família reunida, e sim a necessidade de expor seu status financeiro para a sociedade, algo que sua mãe praticava com frequência.
Ao aproximarem-se da mesa a qual Eléonore havia reservado, o mesmo puxou a cadeira para a irmã de maneira educada, e a tal elegantemente sentou-se, cruzando as pernas. Havia aprendido perfeitamente com sua mãe, era uma cópia perfeita. O rapaz sentou-se de maneira cortês e pôs-se a observar a saudosa irmã, que logo tornou a fazer perguntas sobre seu futuro. Jean aproximou a mão da cesta de apéritifs e pôs-se a mordiscar o tapas de parma que havia escolhido. "Elle, fiquei muito feliz com a notícia do seu cargo no Ministério." Ele acenou com a cabeça para o garçom despejar um pouco de Malleret em sua taça. Cerrou os lábios. "C'est bon, c'est bon. Merci", agradeceu ao servente, ato considerado como "mal educado" por sua mãe. "Sabe, petite soeur, eu não penso muito nisso agora. Queria me aventurar, conhecer lugares diferentes desse grand monde. Sei que vai ficar surpresa, mas marquei uma viagem para a Ásia daqui a duas semanas." Disse o mesmo, com um olhar sedente.
Ao aproximarem-se da mesa a qual Eléonore havia reservado, o mesmo puxou a cadeira para a irmã de maneira educada, e a tal elegantemente sentou-se, cruzando as pernas. Havia aprendido perfeitamente com sua mãe, era uma cópia perfeita. O rapaz sentou-se de maneira cortês e pôs-se a observar a saudosa irmã, que logo tornou a fazer perguntas sobre seu futuro. Jean aproximou a mão da cesta de apéritifs e pôs-se a mordiscar o tapas de parma que havia escolhido. "Elle, fiquei muito feliz com a notícia do seu cargo no Ministério." Ele acenou com a cabeça para o garçom despejar um pouco de Malleret em sua taça. Cerrou os lábios. "C'est bon, c'est bon. Merci", agradeceu ao servente, ato considerado como "mal educado" por sua mãe. "Sabe, petite soeur, eu não penso muito nisso agora. Queria me aventurar, conhecer lugares diferentes desse grand monde. Sei que vai ficar surpresa, mas marquei uma viagem para a Ásia daqui a duas semanas." Disse o mesmo, com um olhar sedente.


Jean-Auguste Bertrand
- Idade : 19
Posts : 21
Ficha Mágica
Nível do Personagem:Trasgo
Casa: Noble
Sociedade Magica


Re: Restaurante Feulièrnier
Jean era uma rapaz educado, um cavalheiro. As lições que mamãe havia lhe ensinado surtiram efeito. Por onde passava arrancava suspiros das donzelas. A família Bertrand produzia apenas as melhores pessoas. Mulheres e homens que saíram de um conto de fadas. Eléonore dispensa comentários, sua beleza é conhecida e enaltecida há muito tempo. Figura conhecida na sociedade bruxa francesa.
Tudo ocorria bem, Elle lançava indagações. Em intervalos tomava um gole do melhor vinho oferecido pela casa. Questionara sobre o futuro do irmão, esperava uma resposta do tipo “arranjarei um emprego”, ou algo semelhante. Que nada. Interrompeu sua degustação ao ouvir a resposta do jovem, ficara pasma. — Viagem? Ásia? — tentava organizar seus sentidos. — Nossos pais sabem disso? Você lê as notícias? — por mais difícil que estava sendo manteve a compostura. Jean atiçou sua preocupação. — Não pode se aventurar pelo mundo a fora com tudo o que está acontecendo, Jean! — engrossou o tom de voz, mas ainda sim falava baixo, ninguém precisava saber o que os irmãos discutiam. Jean era um rapaz difícil de prender. Não duvidava que ele viajasse de qualquer jeito. — Adie essa viagem! Mon Dieu! — ordenou com alguma esperança.
Tudo ocorria bem, Elle lançava indagações. Em intervalos tomava um gole do melhor vinho oferecido pela casa. Questionara sobre o futuro do irmão, esperava uma resposta do tipo “arranjarei um emprego”, ou algo semelhante. Que nada. Interrompeu sua degustação ao ouvir a resposta do jovem, ficara pasma. — Viagem? Ásia? — tentava organizar seus sentidos. — Nossos pais sabem disso? Você lê as notícias? — por mais difícil que estava sendo manteve a compostura. Jean atiçou sua preocupação. — Não pode se aventurar pelo mundo a fora com tudo o que está acontecendo, Jean! — engrossou o tom de voz, mas ainda sim falava baixo, ninguém precisava saber o que os irmãos discutiam. Jean era um rapaz difícil de prender. Não duvidava que ele viajasse de qualquer jeito. — Adie essa viagem! Mon Dieu! — ordenou com alguma esperança.

Eléonore Augustine Bertrand | Paris | 17.11.97 | Escorpião
Elle August. Bertrand
- Idade : 21
Posts : 246
Ficha Mágica
Nível do Personagem:
Casa: Persévérer
Os Novatos


Re: Restaurante Feulièrnier
O rapaz degustava o vinho com delicadeza, preparando-se para a mudança de timbre de voz na fala da irmã, a qual, agora, tinha uma expressão preocupada estampada sobre sua bela face. Escondeu o sorriso que formava-se em seus lábios com a taça que segurava, bebendo mais um pouco do tal.
"É um bom vinho", insinuou, fugindo do assunto. Eléonore o conhecia muito bem, e provavelmente já esperava que o mesmo o fizesse. Jean rolou o olhar para a cesta de aperitivos, buscando outra torrada. "Eu agradeço a sua preocupação, Eléonore", disse, evitando manter contato visual com a elegante moça. "Mas acho que devo tomar minhas próprias decisões agora. Inclusive, já avisei à papai. Ele disse que seria bom para mim, sabe?", justificou, finalmente a encarando com ligeira gentileza. Lembrou-se de como fora difícil convencer sua mãe; a mesma insistia que algo poderia acontecer e machucar o seu petit biscuit, como carinhosamente havia o alcunhado desde a infância. Conseguiu fazê-la mudar de ideia ao entregar-lhe três catálogos de diferentes joalherias coreanas. "Pérolas, mamãe. Eles sabem trabalhar com pérolas muito bem", dizia, observando o brilho nos olhos da mulher incandescer a cada palavra que escapulia de seus lábios. Ela enfim concordou. Entre os familiares, restava Elle para convencer.
O rapaz pousou o guardanapo de linho sobre seu colo. "Mas, mudando de assunto. E você? Diga-me, ma chère soeur, o que tem feito?" Indagou, lançando-a um olhar curioso enquanto movia a taça de cristal em sua mão, observando o movimento que o líquido encorpado fazia em seu interior abobadado, de um lado para o outro.
"É um bom vinho", insinuou, fugindo do assunto. Eléonore o conhecia muito bem, e provavelmente já esperava que o mesmo o fizesse. Jean rolou o olhar para a cesta de aperitivos, buscando outra torrada. "Eu agradeço a sua preocupação, Eléonore", disse, evitando manter contato visual com a elegante moça. "Mas acho que devo tomar minhas próprias decisões agora. Inclusive, já avisei à papai. Ele disse que seria bom para mim, sabe?", justificou, finalmente a encarando com ligeira gentileza. Lembrou-se de como fora difícil convencer sua mãe; a mesma insistia que algo poderia acontecer e machucar o seu petit biscuit, como carinhosamente havia o alcunhado desde a infância. Conseguiu fazê-la mudar de ideia ao entregar-lhe três catálogos de diferentes joalherias coreanas. "Pérolas, mamãe. Eles sabem trabalhar com pérolas muito bem", dizia, observando o brilho nos olhos da mulher incandescer a cada palavra que escapulia de seus lábios. Ela enfim concordou. Entre os familiares, restava Elle para convencer.
O rapaz pousou o guardanapo de linho sobre seu colo. "Mas, mudando de assunto. E você? Diga-me, ma chère soeur, o que tem feito?" Indagou, lançando-a um olhar curioso enquanto movia a taça de cristal em sua mão, observando o movimento que o líquido encorpado fazia em seu interior abobadado, de um lado para o outro.


Jean-Auguste Bertrand
- Idade : 19
Posts : 21
Ficha Mágica
Nível do Personagem:Trasgo
Casa: Noble
Sociedade Magica


Re: Restaurante Feulièrnier
Jean não era mais uma criança. “A peste” como Elle o chamava, cresceu. Tornou-se um homem. Era um alívio, pois a loira era encarregada de cuidar do pequeno na escola e em outros lugares quando seus pais não estavam presentes, um tormento. Elle não era de se preocupar com nada. Quantas vezes deixava Jean fazer o que quisesse e depois ter que ouvir as broncas dos pais? Com o passar do tempo apegou-se ao irmão, algo que nunca imaginou que aconteceria. Agora se preocupava com Jean. Quem a conhecia pelo o que era na academia mal sabia o amor que sentia pela sua família e a proteção que estava disposta a fazer para que nenhum mal atingisse os Bertrands.
A viagem surpresa a incomodava. Sabia que por mais que suplicasse não adiantaria convencer o irmão. Quando punha algo na cabeça não tirava mais. — Você viu o que aconteceu no jogo de quadribol na Inglaterra? — Jean ignorava sua fala mudando de assunto rapidamente. Eléonore suspirou fundo. — Estão loucos! — estava difícil de acreditar que os pais havia concordando com a ideia absurda. Jean os manipulou, tinha certeza. — Você já é um homem, eu sei. Também é muito jovem ainda, ouviu? — o garçom chegava mais uma vez na mesa e a loira fez seu pedido ao mesmo tempo em que organizava seus pensamentos. — Trabalho. Estou sempre trabalhando. — fez um sorriso meia boca ao ser questionada das suas últimas atividades. O prosseguir foi tomado por um silêncio profundo. A conversa dera um ar de desânimo para ela. — Lembra que você roubava minhas bonecas... — em meio a um turbilhão de recordações, reflexão sobre o futuro, quis falar de coisas boas, quando a vida era uma festa e os dois não precisavam se preocupar com nada.
A viagem surpresa a incomodava. Sabia que por mais que suplicasse não adiantaria convencer o irmão. Quando punha algo na cabeça não tirava mais. — Você viu o que aconteceu no jogo de quadribol na Inglaterra? — Jean ignorava sua fala mudando de assunto rapidamente. Eléonore suspirou fundo. — Estão loucos! — estava difícil de acreditar que os pais havia concordando com a ideia absurda. Jean os manipulou, tinha certeza. — Você já é um homem, eu sei. Também é muito jovem ainda, ouviu? — o garçom chegava mais uma vez na mesa e a loira fez seu pedido ao mesmo tempo em que organizava seus pensamentos. — Trabalho. Estou sempre trabalhando. — fez um sorriso meia boca ao ser questionada das suas últimas atividades. O prosseguir foi tomado por um silêncio profundo. A conversa dera um ar de desânimo para ela. — Lembra que você roubava minhas bonecas... — em meio a um turbilhão de recordações, reflexão sobre o futuro, quis falar de coisas boas, quando a vida era uma festa e os dois não precisavam se preocupar com nada.
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Eléonore Augustine Bertrand | Paris | 17.11.97 | Escorpião
Elle August. Bertrand
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